sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pegando carona no post do Márcio sobre o Shadows over Camelot, faço uma sugestão para aqueles que não tem programa para sábado (ou tem um programa de índio à la Márcio e quer arrumar um melhor). Vai rolar o Jogasampa, um evento que acontece todo mês em diferentes locais para quem quer jogar jogos de tabuleiro. Não precisa conhecer nenhum é só chegar lá e pedir para jogar. O de sábado vai ser no Rossano Grill, R. Conde de Porto Alegre nº 1639, Campo Belo. Vai ter início às 11 da manhã do sábado e termina à 01:00 da manhã do domingo. Vale a pena conhecer

Dentata

Quem diria.... Teth, tão zuado por nós em tempos antigos, ganhou um prêmio por atuação em 2007!!!

Onde esse mundo vai parar...

Para recordar:

Campanha motivacional

O segredo é encontrar o funcionário certo para cada função


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Salvando um reino

Shadows Over Camelot

Mais um jogo adquirido pelo nosso Ebay Camper, Eremita

Jogo cooperativo, em que cada um dos jogadores assume o papel de um cavaleiro da távola redonda. Camelot está com alguns problemas: catapultas no pátio, Pictos e Saxões invadindo, Lancelot desaparecido, a Excalibur no meio do lago e por aí vai. Os cavaleiros tem que fazer um esforço conjunto para impedir que os desastres aconteçam, e ainda lidar com alguns eventos especiais como a aparição de Morgana e Vivian. Para finalizar, um dos cavaleiros pode ser um traidor...







Star Wars

Mais alguns  de anos de evolução e podermos fazer o remake de star wars sem fantasia...

terça-feira, 26 de abril de 2011

Fails 2010

Tem bastante anúncio nesse link, e alguns vídeos são velhos conhecidos, mas tem uns muito bons



E sim, eu sei que já estamos praticamente no meio de 2011. 

Como crescer em alguns segundos

Exposição O Mundo Mágico de Escher, no Centro Cultural Banco do Brasil.

Tá vendo, não só de programas de índio vive esse cacique:


Funciona de terça a domingo. Além dessa sala e de outras instalações que brincam com ilusões de ótica, tem umas xilogravuras absurdas, que deve ter dado um trabalho fenomenal para fazer... Vale muito a pena.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Sono dos Justos













Uma frase martela minha cabeça.
“Dorme logo, antes que você morra!” Refrão da música Nassiria e Najaf de Karina Buhr, moça arretada que a MTV Brasil(?) vem bombando, como estandarte na cruzada para resgatar seu M. O que até tem me agradado, sabe?
Mas, apesar da música e a menina merecerem todos meus comentários, salvas, equívocos e atenções de toda ordem, prefiro deixar pra outra hora os cabelos e palavras de fogo, para falar de como a frase me lembrou uma situação que vivi com muita intensidade por três anos e que ainda hoje, seus ecos estão de subtexto em muito de meus atos na cama.
Na época vivi uma rotina pesada, que envolvia bastante pressão, um ambiente que desgostava e poucas horas de sono. E não era apenas um parco descanso, mas o único momento meu do dia, a única situação em que eu podia simplesmente fazer o que realmente queria e deixar, relaxar, pensar. Porém, algo acontecia...
Para meu desespero completo (entra trilha dramática), roubando aquele naquinho de vida, vinha a preocupação em ter de dormir. Zunindo na cabeça a obrigação do descanso (vê se pode!), para energizar meu corpo e vender no dia seguinte, a valor minguado, essa mesma carga. Tal pensamento me fazia (adivinha?) perder o sono.
A falta de sentido da situação, o sentimento em ver minha vida escorrendo, era algo muito ruim. Por outro lado (me sinto na obrigação de fazer a ressalva), isso, acredito, contribuiu com a ratificação de minha inclinação humanista, que, por conseguinte, (ATTENTION! ATTENTION! ATTENTION! PEDANTISMO ALERT!) me impele a convidar quem está lendo essas linhas a pensar o quanto de produto ou vendável, quer se tornar?
Quanto, em nossa busca por uma suposta felicidade estável, nos enredamos pela objetividade da vida, abandonando os sonhos? Ou, quanto estamos amedrontados com o aqui e agora, ao ponto de perseguir um ideal de ter que jamais se concretiza, vivendo uma eterna fantasia do futuro? (1)
Não quero com isso conclamar ingenuamente um ideal Woodstock, mas perguntar o quanto cada um de nós quer deixar sua vida ser guiada? Ao pensar nisso, lembro do nome da empresa em que Dino Da Silva Sauro trabalhava. A corporação “Isso É Assim” (Wesayso no original).
Por fim, no fundo estou apenas (pretensiosamente) repetindo Chaplin no alerta feito em Tempos Modernos. Porém, muitas noites mal dormidas, por causa do simples fato de ter de dormir, me fizeram querer saber se minha vida era minha mesmo. Fica a pergunta pra você.



Men-at-work

Não é que minhas habilidades podem ser transferidas? Em uma manobra hercúlea, o Vitor conseguiu me enfiar em um programa de índio. Aqui estou eu, na casa dele, após desmontar dois armários e me preparando para montar um terceiro. E eu nem sabia que isso ia acontecer. Muito bem, pequeno padawan....

domingo, 10 de abril de 2011