No idos de 2000 e bolinha, estava eu, todo pimpão com meu novo Athlon XP 2.4+, equipado com uma fantástica GeForce 4 MX 440 de 64MB, quando instalei no bicho o BloodRayne.
Quantas horas de sádica alegria, executando nazistas que se desfaziam entre gritos, diante das laminas da damphir, ou simplesmente crivados de balas. Sem falar que os inimigos ainda serviam de alimento. Era só grudar na guela do fulano e lá estva minha barra de vida cheinha novamente.
Em comemoração a esse ataque de nostalgia, segue um review de BloodRayne: Betrayal, lançado em 2011. Um jogo de (pasme!) plataforma, no melhor estilo de Super Mario, Castlevania e Megaman, mas para a nova geração de consoles.
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